Projeto + Eu!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ora viva quem é uma flor? Ângela, estiveste no teu melhor...ora vejam só esta sequência

original de falas que a nossa menina imaginou que poderia ser entre... Comprimidos.

Parabéns!

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Se quer ajudar o seu(sua) filho(a) a:

- Ser responsável por tarefas para a sua idade e compreensão,

- A estudar sem o seu apoio constante,

- Crescer com uma autoestima equilibrada,

- Conhecer-se como pessoa para melhor se relacionar com o outro,

- Despertar para novos interesses e conhecimentos,

- Valorizar capacidades de iniciativa, criatividade e de espírito de equipa,

- Proporcionar aos pais e encarregados de educação o bem-estar pessoal e a satisfação de serem pais de crianças felizes

Contate: 91 310 78 47

isartes.tse@gmail.com

A Brincar, a brincar...!

Existe de forma generalizada em todos os contextos do quotidiano, uma noção de saúde infantil deficiente, promotora de muitas causas da depressão infantil e juvenil, atendendo ao fato de que o bem-estar geral não especifica em si as devidas situações, principalmente as do foro emocional, relacionadas com o efeito causal. Uma criança que sofre de uma doença crónica pode muito bem ser feliz, enquanto muitas crianças sem uma doença diagnosticada e, aparentemente saudáveis podem ser extremamente infelizes no seu dia-a-dia. O consumo é para muitas, uma das formas de afirmação da sua vontade contrariada em tantos aspectos, que acaba por promover estes e outros atos de irreverência como manifestações de descontentamento e, de tentativa de afirmação ou que apenas interiorizam construindo o seu próprio quadro “salutogénico”, parafraseando Antonovsky, 1987-1993, muitas vezes em prejuízo da sua saúde emocional.

Maria Isabel Almeida, 2009 - artigo académico sob o tema "A Criança e a Sociedade Contemporânea".

Lembretes!

"Alguns pais de hoje gastam horas por semana naquilo que designam por «ocupação dos tempos livres» dos filhos. É uma expressão curiosa, esta «ocupação», como se fosse imperioso organizar todos os momentos da vida de uma criança ou de um adolescente. Em certos casos, é como se as atividades extra escola tivessem de preencher um horário completo, em que os pais projetam nos filhos as dificuldades da sua própria gestão do tempo. De um modo por vezes inconsciente, agem como se toda a família necessitasse de um dia preenchido na totalidade, os pais no escritório e os filhos na escola e no judo.

O problema é que as atividades em excesso comprometem o rendimento escolar e deixam os mais novos sem tempo para refletir, para se conhecerem melhor ou simplesmente para não fazer nada, uma das coisas boas que podemos usufruir na juventude. É que tem de existir um tempo para estar aborrecido, desocupado, ou apenas para estar feliz a sonhar: são momentos de descoberta da dimensão interna da vida que são essenciais para o desenvolvimento juvenil.

E também não faz sentido levar os filhos para uma atividade cujo único objetivo é evitar que as crianças fiquem sozinhas."

Daniel Sampaio, "Da Família, Da escola e Umas Quantas Coisas Mais"- Editorial Caminho, 2011.

Alunos com Necessidades Educativas Especiais.

“Há uma necessidade educativa especial quando um problema (físico, sensorial, intelectual, emocional, social ou qualquer combinação destas problemáticas) afeta a aprendizagem, ao ponto de serem necessários acessos especiais ao currículo, ao currículo especial ou modificado, ou a condições de aprendizagem especialmente adaptadas para que o aluno possa receber uma educação apropriada. Tal necessidade educativa pode clarificar-se de ligeira a severa e pode ser permanente ou manifestar-se durante uma fase do desenvolvimento da criança...”

(Brennan, 1988)

8 Sugestões para a Gestão das Diferenças:

1- Flexibilização curricular.

2- Gestão cooperativa de sala de aula.

3- Aplicação de técnicas de pedagogia diferenciada.

4- Gestão simultânea de pequenos grupos homogéneos e heterogéneos.

5- Tutoria pedagógica.

6- Construção e avaliação de programas individualizados.

7- Preparação de reuniões com pais.

8- Trabalho de projecto.

Breve apontamento por Maria Isabel Almeida, 2012.